O caminho...
Passos e respiração.
Rios de sangue comunicam o "dentro" pelo "fora"
Na rede de brahman todos os umbigos são um.
O cansaço se cansa, pouco mais, pouco menos
A dor dói e as paisagens continuam lá, onde não estão
a memória sempre acaba e já não há trilhas a vista
O olho olha sem ver, o desejo deseja sem o objeto
Um pé atrás do outro, qual vai à frente?
Acácias deslizam como sonhos palpáveis pelos cantos dos olhos
Calçadas seguem seu curso para nenhum lugar
Caminhos se cruzam sem nunca chegar
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