Os mestres do passado meditavam sob árvores. Em cavernas, à beira de um regato, sentados em pedras ou pilhas de folhas secas. Desde Buda Shakiamuni os mestres são unânimes em ensinar: deve-se praticar aqui e agora, sem distinções ou delongas.
Hojes as grandes cidades são lugares complexos em que se vive separadamente, com raras experiências comunitárias. Com isso, a rede que une todos os seres não é percebida e muitas pessoas vivem uma vida de insatisfação.
Na prática da meditação zazen não se rejeita ou se retém nada, momento após momento, sem dar preferência a uma ou outra coisa. O que quer que surja na mente, deixamos que venha, deixamos que vá.
Ao ar livre, sentar, praticar, limpar o local e seguir. Nada para levar, nada para deixar.
“Purifique a mente junto a um regato ou sob uma árvore.
Observe a impermanência sem descanso,
isso irá encorajá-lo a buscar o Caminho.”
(Keizan Zenji, Zazen Yojinki)
Instruções e prática (durante o inverno):
Domingos, às 10:00. Em caso de chuva, não há prática.
Praça Barão Pinto Lima – conhecida como Praça do Boaçava
(na praça, dirija-se ao lado oposto ao das quadras, onde há uma grande paineira)
Informações:
9911.7469 (Monge Koun)

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