terça-feira, agosto 08, 2006

Voto

Pode-se facilmente notar que sempre transformamos aquilo com o que convivemos. Nossas casas, famílias e amizades são bons exemplos disso.
Da mesma forma, quando entoamos um sutra, por exemplo Maka Hannya Haramita Shingyo, não só ele entra em nós, mas nós também nele entramos: Buda entra no ego e o ego entra em Buda.
Igualmente ocorre com as palavras usadas no cotidiano, quando as pronunciamos. Para que nossas palavras possam ser puras e benevolentes, devemos zelar por manter a mente pura.

E, para o silêncio, também não poderia ser diferente. Quando permanecemos em silêncio, nele penetramos.
Que ele se mantenha purificado graças à nossa prática.

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