3. Não podemos nos deixar levar pela impermanência, pois não sabemos quando ou onde esta nossa vida passageira terminará. Este corpo já está além de nosso controle; e a vida, à mercê do tempo, move-se sem parar ao menos um instante. Uma vez que o rosto corado da juventude desaparece, não podemos encontrar nem seus vestígios. Quando pensamos cuidadosamente sobre o tempo, percebemos que, uma vez passado, ele nunca retorna. Encarando repentinamente a perspectiva da morte, de nada vale a ajuda de reis, ministros de estado, parentes, servos, esposas, filhos ou riquezas. Nós devemos entrar no campo da morte sozinhos, acompanhados apenas de nosso bom ou mau carma.
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