Um deles, um leigo chamado Ouchi Seiran (1845-1918), serviu como figura central ao preparar a obra publicada pelo comitê, chamada Tojo Zaike Shushogi. A Escola Soto Zen concluiu que esse material seria excelente para ensinar os leigos, e pediu a Takiya Takushu Zenji de Eiheiji e a Azegami Baisen Zenji de Sojiji que fizessem uma revisão do conteúdo desse trabalho. No dia 1º de Dezembro de 1890, a obra foi distribuída com o nome de Soto Kyokai Shushogi. Esse é o trabalho que conhecemos hoje como Shushogi.
As doutrinas da Escola Soto Zen formam um ensinamento que advoga o Buda-Darma corretamente transmitido de mente-a-mente desde Shakyamuni Buda através de sucessivas gerações de monges, shikantaza (apenas sentar) e “A Mente em si mesma é Buda.”
O Shushogi nos ensina como é possível conscientemente praticar esse ensinamento em nossa vida diária e como elevar nossa vida de fé.
(fonte: Sotozen-net)
O então superior do templo Busshinji, Miyoshi Roshi, freqüentemente enfatizava a importância da leitura desse sutra. Nos anos que aqui esteve, empenhou-se em recomendar que os praticantes o lessem e estudassem, solicitando que fossem feitas traduções para o português.
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